quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Mais preparativos

E a lista dos afazeres continua.

Há duas semanas fomos à gráfica para começarmos a pensar nos convites. Lá chegamos, e a atendente agendada para nós veio, muito simpática, e nos levou a uma sala mais reservada, onde pudemos nos perder por aproximadamente 2 horas. Duas horas para não sair de lá com uma escolha feita? É isso mesmo.

Primeira decisão:
que estilo de convite, tradicional ou moderno? Moderno.

Ok. É entregue um fichário com uns 50 modelos diferentes, entre envelopões, envelopinhos, dobraduras, fitinhas, convites com fotos dos noivos e tudo mais que a sua parca imaginação nunca pensou ser possível. Reduzimos nossas opções para apenas uns 5 modelos preferidos. Mais debate até chegar no vencedor.

Chega a fase do papel: 30 escolhas entre opções para envelope e o convite propriamente. Fazemos nossa escolha, depois de mais uns tantos minutos de debates e exames de minúcias, afinal, cada um dos papéis tem um brilho diferente dependendo da incidência da luz. Ou então, você tem a opção de escolher uma cor, mas depois disso ainda terá que escolher a textura. Tá pensando que a vida é fácil? Quem mandou gostar dessa tal história de livre-arbítrio?

Ok. Escolha feita, depois de muito tempo sobrepondo tipos diferentes de convites sobre envelopes. Chegamos às letras: alto-relevo? Monograma no envelope? Manda tudo! Vamos somar essa bodega e ver o o tamanho do prejuízo. Mais de uma hora perdida depois, vemos os tracinhos na calculadora que indicam que passamos (em muito) o que pretendíamos gastar.

O que a gente pode tirar dessa soma para reduzir os custos?

Fora alto-relevo. Fora monograma. Preço? Ainda alto. E se a gente escolhesse outro modelo de convite???

E a luta continua...

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