terça-feira, 21 de outubro de 2008

Konvites

Mês novo, pendência nova resolvida. Ou pelo menos encaminhada...

Ontem finalmente demos um passo definitivo com relação aos convites. Depois de uma visita de uma hora e meia à gráfica (e de sair de lá apenas com uma idéia mais ou menos definida do que fazer) e outra de quase uma hora, com direito a lição de casa, sentamos, discutimos (não a relação!), e decidimos. Quer dizer, tudo ainda pode mudar, mas digamos que não é exatamente essa a intenção.

Confesso que até fico um pouco receosa com relação às minhas próprias exigências; ap contrário da noiva tradicional, que sonha com um casamento branco, eu quero algo mais. Aceito as tradições, desde que elas façam algum sentido para mim. E aquele convitão enorme, aquele desperdício de papel, com aquela letrinha imitando letra de mão para dar o tom de pompa e circunstância, aquela mania de escrever "às vinte e uma horas do dia trinta e um de janeiro..." são apenas um símbolo do medo de ousar.

Não que eu seja a personificação da ousadia. Muito pelo contrário até, já que uma das minhas batalhas interiores constantes é me desapegar da preocupação sobre a idéia que os outros farão. Por outro lado, enquanto atriz/professora, o efeito que causo nos outros é instrumento de trabalho. E viva a dicotomia! Enfim, sem me perder em devaneios outros, eu queria apenas algo que, de certa maneira, pudesse dar o tom, o nosso tom, mostrar quem somos e o que as pessoas poderão esperar.

O que diz um envelope vermelho? Bom, isso ficará a cargo de quem recebê-lo. A nossa parte já foi feita.

Nota: o título do post é por causa da nossa gráfiKa

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